terça-feira, 28 de abril de 2009

Biblioteca Digital Mundial


O site da Biblioteca Digital Mundial (BDM) funciona em sete idiomas (árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, português e russo) e apresenta conteúdos em mais de 40 línguas. Esta é uma biblioteca de acesso gratuito, disponível para os utilizadores que queiram aceder a mapas, manuscritos, partituras, gravações, filmes, gravuras e imagens de fotografia e pintura dos cinco continentes.
No site basta clicar sobre um dos continentes pretendidos e depois escolher o “lugar” para aceder a documentos. Ao clicar em Portugal surgem mapas e gravuras com datas que vão desde 1500 a 1900, num total de 13 arquivos históricos para consulta.
Com esta iniciativa, a UNESCO pretende despertar a curiosidade dos cidadãos ao nível dos conhecimentos sobre o património cultural de todos os países e promover a livre circulação de todas as formas de conhecimento, sejam educacionais, científicos, culturais ou sobre comunicação.

Site a consultar http://www.wdl.org/en/

Pedro Chorão - 35 Anos de Pintura


O Fundão recebe entre 21 de Março a 17 de Maio de 2009, na Moagem – Cidade do Engenho e das Artes, uma exposição do pintor Pedro Chorão.
Pedro Chorão nasceu num meio atento à criação artística. Os contactos estabelecidos em Liverpool, entre 1963 e 1967, e em Paris, entre 1967 e 1968, e posteriormente, entre 1976 e 1978, influenciaram a sua pintura e postura.
É patente o jogo entre coisas ou figuras que chegam ao retrato. Mas a evidência fica na própria forma da pintura. A sua, obviamente. Mas também a alheia. Nas discretas evocações dos seus mestres espanhóis ou americanos – Tàpies, Motherwell e Johns.
A turma do CEF de Serviço de Mesa 2, inserido nas actividades da disciplina de Cidadania e Mundo Actual, teve o privilégio de ver e perceber este olhar retrospectivo do Pedro Chorão, pintor com pensamento maduro e sedimentado.
Vale a pena passar por lá.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

Mensagem do Sr. Koichiro Matsuura,
Director Geral da UNESCO,
comemoração do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

23 de Abril de 2009


Desde 1996, o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, que se celebra a 23 de Abril, proporciona-nos uma ocasião singular de meditar sobre os novos desafios que se colocam ao livro, concebido este ao mesmo tempo como indústria editorial, obra de arte e ferramenta essencial para conseguir uma educação de qualidade para todos.

Cabe situar este Dia Mundial no âmbito do Decénio das Nações Unidas da Alfabetização (2003-2012), que tem por lema “A alfabetização: um caminho para a liberdade”, com o fim de evocar a dimensão emancipadora do livro.

Esta articulação resulta especialmente necessária, sobretudo se queremos que o livro seja um vector primordial de alfabetização para todos os seres humanos e, em particular, para os grupos sociais marginalizados, num momento em que um em cada cinco adultos não sabe ler nem escrever.

Instrumento que permite conhecer e partilhar, o livro deve servir a educação, a plena realização e a autonomia da pessoa. Neste sentido, é um instrumento que contribui para tornar realidade o direito universal à educação e à participação efectiva de todos na vida social, política e cultural.

Além disso, é preciso insistir – agora que acabamos de celebrar o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos – em que o livro não é nada se não garantirmos a sua livre circulação. Com efeito, é essa “livre circulação das ideias por meio da palavra e da imagem”, consagrada na Constituição da UNESCO, o que deve continuar a ser objecto da nossa atenção constante hoje em dia, para continuar a promover o acesso universal ao livro.

É evidente que em relação à questão do livro e da sua difusão o que está em jogo é ao mesmo tempo a nossa compreensão da autêntica educação de qualidade para todos e o respeito pela universalidade dos direitos humanos e das liberdades fundamentais para todos.

No momento da 14ª edição do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, convido solenemente todos os países, os associados e os amigos da UNESCO a que nos acompanhem numa reflexão comum sobre a função que o livro desempenha nas nossas políticas educativas e culturais, e a sua contribuição para fomentar a diversidade criativa, uma dimensão que é hoje mais útil que nunca.

Koichiro Matsuura

quarta-feira, 22 de abril de 2009

23 de Abril



















terça-feira, 21 de abril de 2009

DIA MUNDIAL DO LIVRO 2009

O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia faleceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare.
A ideia da comemoração teve origem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, uma rosa é oferecida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo.

Passatempos “Dia Mundial do Livro 2009 e dos Direitos de Autor"

No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Poesia (21 de Março) e Dia Mundial do Livro (23 de Abril), a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas organiza três passatempos: Torneio poético de evocação de António Botto e Jorge de Sena, Um livro numa frase e Um livro numa foto.
O torneio poético de evocação de António Botto, por ocasião da passagem de cinquenta anos sobre a morte do poeta, e de Jorge de Sena, no nonagésimo aniversário do seu nascimento, destina-se estudantes do 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário.
O passatempo Um livro numa frase, destina-se aos alunos do 1º e 2º ciclos, que, durante o mês de Abril, deverão ler um livro e escrever uma frase que promova esse livro junto dos colegas. Por que motivo gostaram, o que é que sentiram, como é que o resumiriam são algumas das perguntas que poderão estar na origem da frase.
Um livro numa foto destina-se a alunos do 3º ciclo e do ensino secundário. Para participarem no passatempo, os alunos são convidados a tirar uma fotografia que retrate uma situação de leitura ou que de alguma forma esteja relacionada com livros.
Saiba como participar nos passatempos e obtenha mais informações no site da DGLB



Rui Beja admite que os livros são caros mas culpa o pequeno número de leitores
Isabel Alçada responsabiliza populaçao pequena e com poucos hábitos de leitura
Os últimos dados do Eurobarómetro, referentes a 2007, indicam que 49 por cento dos portugueses não leram um livro no ano anterior, numa percentagem só ultrapassada por Malta. O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor foi este ano pretexto para a Marktest saber como é que os portugueses se relacionam com a leitura. O estudo mostra que 63 por cento dos adultos não leram um livro no último mês e que as mulheres lêem mais do que os homens, talvez por isso, e ainda segundo o estudo, os romances são as obras preferidas de um terço dos leitores. «O Equador», de Miguel Sousa Tavares, é o título mais referido como a leitura mais recente. As referências dispersam-se por muitos títulos diferentes, mas os mais citados são «A Bíblia», «A Viagem do Elefante» de José Saramago, «As Palavras que Nunca te Direi» de Nicholas Sparks ou «Maddie: A Verdade da Mentira» de Gonçalo Amaral. Outro estudo do Plano Nacional de Leitura, publicado em 2007, chegou a conclusões semelhantes sobre os hábitos de leitura dos portugueses. Cerca de 52% dos portugueses admite não ter lido um único livro no ano anterior e o preço era uma das principais justificações para mais de metade dos leitores. O presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros - APEL, Rui Beja, admite que os livros são caros comparando com outros países, mas culpa o pequeno número de leitores. O representante dos editores explica que «as tiragens reflectem-se num mercado que é restrito e isso faz com os livros não possam ter um preço tão baixo como nos mercados de grande dimensão com níveis de literacia e hábitos de leitura bastante superiores aos que temos em Portugal». Isabel Alçada, Comissária do Plano Nacional de Leitura, partilha da mesma opinião e dá o exemplo dos países do Norte da Europa, onde uma população com maior formação escolar aumenta o número de leitores, diminuindo o preço dos livros.

Educar


“Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da educação – mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à educação do olhar ou à importância do olhar na educação, em qualquer deles.”

Rubem Alves

segunda-feira, 20 de abril de 2009

35 ANOS de 25 DE ABRIL


25 de Abril - Dia da Liberdade.

O golpe de estado militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, a ditadura do regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante a revolta das forças armadas. Este levantamento é conhecido por Dia D, 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%A3o_dos_Cravos


Para vosso conhecimento podem aceder no link- Centro de Documentação do 25 de Abril

http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/EFEMERIDES/25Abril/25.htm#25_de_Abril_de_1974


sábado, 18 de abril de 2009

O ROUXINOL



Título: O ROUXINOL
Autor: Hans Christian Andersen
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Esta história é muito comovente.
Fala de um imperador da China que só se preocupa com as grandezas, com as aparências, e de um rouxinol que um dia lhe deu uma lição...
Na minha opinião a aparência não é o que mais importa. É a alma! Bom, há um ditado que diz "Nem tudo o que parece, é!". Por exemplo, se eu só me preocupasse com a aparência de alguém, como é que eu poderia saber se era simpática, antipática, boa, má...? Não poderia saber. O mais importante está cá dentro, não é o que está por fora.
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Texto: Mafalda Oliveira - EB1 Aldeia de Joanes, 3.º ano
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quarta-feira, 15 de abril de 2009

"Appaloosa", Ed Harris

Cinema


“Appaloosa” é um dos mais belos westerns da história moderna do cinema. Uma lufada de ar fresco!
Não prestando atenção ao ano da sua realização poderíamos ser levados a dizer que foi um filme feito na época dourada do género. A encenação das situações clássicas e a recuperação de certos estereótipos conferem coerência à afirmação que é o mais clássico dos westerns modernos.
A história é construída em torno de uma cidade, Appaloosa, onde um estranho dita a lei e um conjunto de cidadãos procura libertar-se do seu domínio. Neste contexto surgem as figuras de Virgil Cole e Everett, os quais estão unidos por uma forte amizade, que nem uma mulher consegue quebrar.
Vale a pena ver!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Edgar Poe: comemoração dos 200 anos do seu nascimento.

No presente ano comemoramos o bicentenário do nascimento de Edgar Allan Poe (1809-1849).
A Quetzal e o Círculo dos Leitores lançaram a obra “Todos os Contos 1”, com 522 páginas, a qual reúne 34 títulos, entre eles, “O Escaravelho de Ouro”, “Os Crimes da Rua Morgue”, “A Carta Roubada”, “O Gato Preto”, “A Queda da Casa de Usher”, “O Poço e o Pêndulo”, “O Barril de Amontillado” ou “O Retrato Oval”, para citar alguns dos mais conhecidos.
As histórias são diversificadas. Percorrem vários géneros literários, desde o policial, passando pela ficção científica, até à sátira.
A sua vida foi curta! Filho de actores, abandonado pelo pai e órfão de mãe, Edgar Poe foi perfilhado pela família Allan. A sua relação com esta família foi deveras conflituosa, o que explica a sua vida errática. O álcool, a droga e as expulsões da escola e do exército são traços marcantes do seu percurso pessoal. A morte prematura, aos 40 anos, é precedida de uma tentativa frustrada de suicídio. Incidências de uma vida, profundamente, atribulada!
O que o tempo perpetuou do seu legado literário é, sobretudo, um conjunto de contos onde sobressai a sua fina ironia.

sábado, 4 de abril de 2009

Protecção de Dados Pessoais




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